sábado, 30 de julho de 2011

T-shirt Sebastianas12



Amigos já estão disponíveis para venda as t-shirts Sebastianas12. Aqui fica um exemplar daquilo com que pretendemos fazer passear pelo verão. Ajudem-nos. Cada t-shirt custa apenas 10€, contudo t-shirt e boné fica unicamente por 15€.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Poema de Rodela

Sebastianas 2012

O orgulho da moçarada
desta terra é ser festeiro
fica a não lhe faltar nada
p’ra ser um homem inteiro

Cá faz-se um pouco de tudo
desde moço dos recados!
Vai-se até de cabeçudo
não havendo interessados.

É um ano a trabalhar
e um curso a adicionar
ao currículo da vida

Quem dá um pouco de seu
a terra aonde nasceu
ganha em vê-la mais crescida.

                                                       Rodela-29-07-2011

sábado, 23 de julho de 2011

Torneio de Futsal Bock 8 Sebastianas 2012

Ano novo....


A comissão de festas das Sebastianas 2012, vem por este meio felicitar as festas de 2011 e agradecer aos antigos festeiros a confiança em nós depositada.


Já estamos a trabalhar para umas ainda melhores.


Contamos com todos e desde já o nosso muito obrigado.


Ps: Já há lenha e o torneio de futsal Bock8 Sebastianas 2012 já arrancou.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sebastianas 2011

A Comissão de Festas Sebastianas 2011, vem por este meio despedir-se de todos os que contribuiram para a realização das Festas Sebastianas 2011. A Comissão de Festas Sebastianas 2011 despede-se com grande honra e sentido de dever cumprido. Assim despedimo-nos com grande consideração e estima, por todos vós, os que de uma maneira ou de outra deram o seu melhor para a realização deste grande evento anual que são as Sebastianas.
A todos vós, O NOSSO MUITO OBRIGADO.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Concerto de Pedro Barroso

Álvaro Costa (Dj Liga dos Últimos) nas Sebastianas 2011

Álvaro Costa aka ‘Dj Liga dos Últimos’, é o nome mais recente do cartaz de DJ’s das Festas Sebastianas 2011. Devido ao cancelamento forçado do Zé Pedro (Xutos & Pontapés), de domingo para segunda Freamunde irá receber com orgulho este radialista, apresentador e comentador.
Álvaro Costa actualmente, apresenta o programa “a liga dos últimos” na RTPN e é uma das vozes do programa de rádio “Bons Rapazes”, na Antena 3.
A animação no Palco de DJ’s das Festas Sebastianas começou ontem, com os DJ’s da Dance Planet e hoje prepara-se para receber o PML (Projecto Magalhães Lemos) que tem como mote ‘A Cura Pela Loucura’. Amanhã sábado será a vez de ‘Miss Sheila’ e ‘Beatbender’ animarem as hostes e no domingo ‘Alberto Mendes e New Party Makers’ partilham o palco com Álvaro Costa aka ‘DJ Liga dos Últimos’. O programa termina na segunda-feira com as participações de ‘IMF House Mafia’ e ‘Popkillers & Friends’.

Já começaram as Sebastianas 2011

Começaram ontem (quinta-feira), em Freamunde as Festas Sebastianas 2011, com a actuação do Maestro Pedro Barroso e a sua Orquestra, num espectáculo caloroso que aqueceu os corações dos milhares de presentes.
As Festas Sebastianas decorrem até ao próximo dia 12 de Julho e já amanhã sexta-feira, dia 8 recebem os Homens da Luta. Sábado, a noite será animada pelo mítico José Cid e a sua Big Band e no Domingo Freamunde receberá David Fonseca. A responsabilidade do encerramento destas Festas Sebastianas 2011 está a cargo dos Kumpania Algazarra, que sobem ao Palco na terça-feira dia 12 de Julho.
A par dos espectáculos musicais, este evento conta com imensas actividades e todas as noites serão animadas por DJ’s. Todo o cartaz pode ser consultado em http://sebastianas.com/.


SEXTA, 8 DE JULHO
HOMENS DA LUTA
O ESPECTÁCULO
Figuras incontornáveis do actual panorama humorístico nacional, “Neto e Falâncio” sentiram necessidade de evoluir o conceito da Luta para um novo patamar. Com mais 8 músicos, formam o colectivo Homens da Luta. À guitarra e ao megafone juntaram sonoridades características da música tradicional portuguesa, remetendo-nos para uma época de ideais. Através das suas canções, do seu humor, da sua indumentária, atitude e vocabulário, os Homens da Luta prometem mexer com as convenções e vão andar pelas estradas de Portugal a apresentar o mais divertido espectáculo do ano.
O ÁLBUM
A Cantiga é uma arma é o título do primeiro trabalho discográfico dos Homens da Luta. Bem ao estilo revolucionário da banda, este trabalho lançado num formato totalmente inovador em Portugal, trata-se de um mp3 com o design do logo do grupo (guitarra e megafone).
Inclui 10 temas originais, um dos quais, “Tarrafal”, que conta com a participação especial do “camarada” Gaudèncio (Rui Veloso).
SÁBADO, 9 DE JULHO
JOSÉ CID & BIG BAND
José Cid nasce a 4 de Fevereiro de 1942. Em 1956, inicia a sua carreira com os “Babies”, agrupamento musical que interpretava músicas de outras bandas.
Em 1960, aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, faz parte do Conjunto Orfeão, com José Niza, Proença de Carvalho e Rui Ressurreição.
Quando volta para Lisboa integra um novo conjunto, como teclista e vocalista, que viria a chamar-se Quarteto 1111 e que, logo em 1967, obteve grande êxito com a canção “A lenda de El-Rei D.Sebastião” que rasgou o convencionalismo da época e obteve o reconhecimento do público.
Ainda com o quarteto, concorreu ao Festival RTP da Canção de 1968, com “Balada para D. Inês”.
O álbum homónimo do Quarteto 1111 foi editado em 1970, sendo alvo de censura e a sua venda proibida.
Em 1971, José Cid lançou o seu primeiro disco a solo – “A Palha”. Nessa época, foram também editados os EPs “Lisboa perto e longe” e “História verdadeira de Natal”. No ano seguinte, lançou o EP "Camarada". Participa no Festival de Tóquio de 1975 com o tema "Yesterday, Today And Tomorrow " e recebe um dos "Outstanding Song Awards".
Formou o grupo Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, com Guilherme Inês, José Moz.
Em 1978, lançou o álbum “10,000 anos depois entre Vénus e Marte”, um marco na história do rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional. No Festival da OTI de 1979, ficou em 3º lugar com "Na cabana junto à praia". Em 1980, com "Um grande, grande amor", venceu o Festival RTP da Canção (1980). Na década de 80 lançou "Como o macaco gosta de banana" e "Cai neve em Nova Iorque".
No início dos anos 90, José Cid causou alguma polémica ao posar nu para uma revista de acontecimentos sociais, com um dos seus discos de ouro, como forma de protesto contra a forma como as rádios desprezavam os intérpretes portugueses, incluindo ele próprio, em proveito de intérpretes estrangeiros.
Mudou alguma coisa?
Editou o livro “Tantos anos de Poesia” e em 2006 levou a sua música aos palcos do bar Maxime, em Lisboa, em dois espectáculos que rapidamente esgotaram com um mar de gente eufórica a assistir. Lançou um novo disco, "Baladas da minha vida", com velhas canções regravadas de forma acústica sem recurso a computadores e dois temas novos, "O melhor tempo da minha vida" e "Café contigo".

DOMINGO, 10 DE JULHO
DAVID FONSECA
Depois do êxito estrondoso do platinado “Dreams in Colour”, David Fonseca apresenta-nos “Between Waves”, o seu 4º disco a solo, e cujos singles “A Cry 4 Love” e “Stop 4 A Minute” e “U Know Who I Am” são já hits de airplay das rádios nacionais. Este é um trabalho segundo as palavras do artista “(...) muito pessoal e intimamente ligado ao meu mundo emocional,  uma viagem sempre enigmática.”
Este concerto, em Freamunde, apanha David Fonseca no momento mais alto da sua carreira a solo. É inegável considerar que as prestações ao vivo de David e respectiva banda estão entre as experiências mais excitantes que os palcos portugueses poderão receber: uma extensa lista de canções emblemáticas do conhecimento geral – desde as menos recentes “Someone That Cannot Love”, “The 80’s” passando por “Superstars”  e “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou  até aos mais recentes “A Cry 4 Love”, “Stop 4 A Minute” e “U Know Who I Am”; uma extrema preocupação com o conceito plástico do que é um espectáculo ao vivo no século XXI; e a necessidade de noite para noite, de concerto para concerto, surpreender a audiência.
Uma noite que se prevê... frenética!


TERÇA, 12 DE JULHO
KUMPANIA ALGAZARRA
 A música saiu à rua num dia assim, quase igual aos outros todos, no ano de 2004, em Sintra. Em jeito de brigada anti-rotina, enfeitiçados pela musa da festividade permanente, num diálogo empolgado entre música e animação, estava dado o mote para a dança e boa disposição. A semente plantada na rua começou a dar frutos em forma de contrabaixo e outros instrumentos que levaram a banda aos palcos. 2008 começou em beleza, com o lançamento do álbum Kumpania Algazarra que serve de registo à longa travessia por ruas, jardins, praças, becos, palcos, espaços alternativos e festas improvisadas. Música nómada, multilinguística e universal. No baú das influências vamos encontrar as mais diversas sonoridades musicais: furor balcânico, deambulações árabes, calores latinos e requintes de afro-beat, explosões de turbofolk e ska. O resultado é um concentrado energético infalível e contagiante, obtido através de um processo de fusão original.
Um projecto musical que acrescenta algo de novo à world music feita em Portugal e é capaz de suprimir fronteiras geográficas e etárias.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Entrevista ao Padre Arlindo Ferreira Pinto

Pe. Arlindo Ferreira Pinto, em Roma
Cidadão do mundo mas com coração freamundense
Arlindo Ferreira Pinto, 54 anos de idade. Nos livros oficiais de Freamunde, o seu nome consta no registo de Baptismos, na Escola Primária, na Telescola e no Sport Clube de Freamunde.
            Foi guarda-redes por pouco tempo, pois o chamamento vocacional cedo o vinculou aos Missionários Combonianos. Fez os estudos de Filosofia em Coimbra e formou-se em Teologia Moral na Universidade de Innsbruck (Áustria) e em Jornalismo, em Roma (Itália). Foi ordenado sacerdote em Nampula (Moçambique), em Dezembro de 1986. Em Lisboa, foi director das revistas missionárias combonianas “Além-Mar” e “Audácia” durante quase sete anos. Soma 18 anos de vida missionária em Moçambique, cinco dos quais em plena guerra civil.
            Nos últimos 13 anos foi capelão e docente na Universidade Católica de Moçambique (UCM) e coordenador do Departamento de Comunicação da Faculdade de Educação e Comunicação, em Nampula. Desde Janeiro deste ano, está a trabalhar na Direcção Geral dos Missionários Combonianos, em Roma. Andanças que, apesar de tudo, não demovem o Padre Arlindo de ser um grande Freamundense.
            Foi a esta figura a quem pedimos para falar de Freamunde e do espírito que preside à realização das Sebastianas, agora que as festas estão à porta.
           
Entrevista (via correio electrónico)
Que memória guarda das Festas Sebastianas? De que ano são, na sua memória, as Sebastianas mais antigas?
Pe. Arlindo (PA): Anos 70. Foi há 41 anos que iniciei o êxodo que me foi afastando da terra das gentes com boca (Munde) de paz (Frieden): Freamunde. Primeiro para perto, Famalicão e Maia, e depois sempre para mais longe: Coimbra, Santarém, Lisboa, Innsbruck, Nampula, Roma, Cidade do México... mas sempre com o cordão umbilical dos sentimentos ligado às tradições e aos acontecimentos da terra “mátria” que me viu nascer e crescer.
À resposta “Sou de Freamunde”, corresponde sempre uma réplica automática: “Ah, terra da Música, do futebol, dos capões, das vacas do fogo...” É o que os portugueses guardam da nossa terra na sua memória.
O que sempre mais me atraiu a Freamunde foram as Sebastianas. Sempre que pude, as minhas férias tinham de coincidir com a segunda semana de Julho. Adoro encontrar a família e os amigos neste clima ímpar de euforia. E como eu, acho, a maioria dos freamundenses da diáspora. Nestes dias de festa, encontramos facilmente os amigos e aproveitamos para colocar a escrita em dia.
Tenho a memória viva dos concertos e do caldo verde na antiga Praça, toda vedada a serapilheira. Recordo a Banda de Freamunde a fazer vibrar os corações da assistência, sobretudo quando, a horas tantas e entre o ruído dos carrosséis, dos aviões e dos “carrinhos-de-choque”, entoava “Oh Freamunde, oh festas Sebastianas...” ou ainda “Quem nasceu na Gandarela...”. Aquele delírio colectivo que só faz bem! Lembro a majestosa procissão de domingo à tarde e as multidões curiosas deliciando-se a ver passar a “Marcha”, na segunda-feira à noite. E tantas outras memórias do nosso folclore!

Alguma vez participou na organização, de forma directa ou mesmo indirecta?
(PA): Na organização propriamente dita não. Mas como padre colaborei na Missa de Festa. Fiz mais do que uma vez a homilia da missa de festa – “o sermão” da festa, como se costumava dizer noutros tempos. Participei também na procissão, caminhando debaixo do pálio, levando o ostensório por debaixo de uma capa de asperges (pluvial) de cujo peso nem vos quero falar. E aqui, não posso deixar de mencionar aquele momento emocionante ao passar na Gandarela e escutar aquele fogo-de-artifício a querer demonstrar a força da devoção ao Mártir que pisa o seu território e ao mesmo tempo a afirmação do orgulho e do bairrismo da parcela de um povo que sempre se distinguiu entre a população de Freamunde.
Sendo um Homem da Comunicação (foi director das revistas "Além Mar” e “Audácia") como define este espírito Freamundense que preside a esta organização?
(PA): Os cidadãos só adquirem sentido de pertença a um território e a uma comunidade quando são capazes de conviver e partilhar entre si os mesmos sentimentos sem olhar à origem social ou económica, à diferença de idades ou de políticas, ao género... em suma, o que as Sebastianas conseguem. Quantos momentos dos dias das festas fazem da pluralidade e diversidade dos Freamundenses um colectivo homogéneo: nos bombos, na sardinha assada e no caldo verde, na corrida das vacas. É este espírito de comunicação – saber estar em comum – que dá o fascínio e a mística às Sebastianas.
O que distingue, em sua opinião, as Sebastianas de outras festas desta natureza? Acha que São Sebastião poderá estar, de alguma forma, zangado porque nas Sebastianas o programa pagão tem mais peso e é esse lado que atrai milhares de pessoas a Freamunde?
(PA): As Sebastianas são uma festa de cultura, de arte, de ritmo, e de muita algazarra. Um acontecimento único nas redondezas. Quanto ao resto, conte só quanta gente vem ver a Procissão de domingo! Estou certo de que se não é o primeiro é o segundo momento mais alto das Sebastianas. Talvez só a Marcha alegórica congregue tanta gente! Depois, além da Missa de Festa, temos a novena, a homenagem aos falecidos, que são todas manifestações religiosas. E além disso, o próprio nome das festas mantém a marca religiosa: Sebastianas, em clara referência ao mártir S. Sebastião. Em poucas palavras, eu diria que os Freamundenses sabem cultivar em profundidade um diálogo magnífico entre o sagrado e o profano.
Há décadas que está ausente de Freamunde, chamado pela vocação Missionária e pela docência universitária. Continua a acompanhar o dia-a-dia da sua terra? De que forma? Como vê a sua evolução e progresso?
(PA): Cada vez que vou a Freamunde, numa média a cada dois anos, vejo sempre um enorme progresso. De todas as maneiras eu estive sempre muito ligado à minha terra, à família, aos amigos, ao futebol, à nossa maneira de ser. Eu acho que mentalmente sou um cidadão do mundo mas com um coração sedentário de aldeão, isto é, de freamundense. Às vezes penso até às lágrimas em tanta boa gente que conheci e foi muito minha amiga e, por isso, gosto de visitar o cemitério quando vou de férias.
Há vários anos que é muito fácil comunicar e ter notícias de Freamunde. Graças à Internet!
Quer deixar uma mensagem para a sua terra?
(PA): Caros amigos Freamundenses, vamos viver estas Sebastianas 2011 como se fossem as últimas. Ou então como se fossem as primeiras ou as únicas. Todos precisamos de festa, de folia, de divertimento. O lazer tem de fazer parte do nosso quotidiano. Não podemos passar o tempo a trabalhar e a pensar nas dificuldades da nossa vida e na vida dos outros. Se fosse assim eu já teria endoudecido! Vamos colaborar com os organizadores das Sebastianas. Vamos apoiá-los. Vamos à festa!

sábado, 2 de julho de 2011

Entrevista na Rádio Clube de Penafiel

A Comissão de Festas Sebastianas 2011concedeu uma entrevista à Rádio Clube de Penafiel. A entrevista será emitida no próximo Domingo, no programa "A Nossa Terra" com Natália Ferreira, com emissão entre as 10:00h e as 12:00h.
A entrevista à Comissão 2011, será emitida às 11:15h.